STIFORP

sábado, 3 de outubro de 2015

O Dinheiro E A Sua Psicologia Própria

...Ou As Formas Saudáveis De Lidar Com O Dinheiro...


Sentimentos de riqueza e pobreza são isso mesmo, sentimentos, estados de espírito!

O conceito de riqueza ou pobreza não é um conceito material, palpável, mensurável, audível ou gustativo. Os 5 sentidos físicos são apenas os sensores das percepções, não as “coisas” ou objectos em si mesmos.

O dinheiro é um objecto. 

O mais amado e desejado e ao mesmo tempo o mais odiado e temido; poderíamos dizer que o amor e desejo /ódio e medo  são 2 polaridades sentidas pelo mesmo objecto, e que (porque não) os humanos têm uma relação bipolar com o dinheiro.

Esta relação é estabelecida desde os primórdios da nossa infância, assim como na infância dos nossos pais e parentes próximos, até aos nossos ancestrais, até aos primórdios da humanidade (andando regressivamente no tempo). 

Para que esta relação Humana / dinheiro se torne justa e equilibrada, há que aplicar uma psicologia própria a esta relação de forma a (re)aprendermos a “lidar com “…e não a “fugir de “ ou “a perseguir”. 





É possível reaprender a lidar com o dinheiro como objecto sem nos envolvermos emocionalmente e pela negativa, com a sua abundância ou eventual carência, tendo em conta de que, assim como uma estatueta ou imagem de um santo, não são  o santo, uma nota, moeda ou cheque não é dinheiro em si mesmo– em ambos os casos, estatueta/ imagem – moeda ou cartão de crédito – são apenas representações arquetípicas de algo muito maior, mais abrangente, impalpável e infinito.

O dinheiro constitui uma enorme tela universal onde cada um projecta as suas aspirações, desejos e medos, e são estas e outras emoções e pensamentos que nos fazem INTERPRETAR o dinheiro, de uma forma ou de outra.

Gostaria muito de saber, o que para si representa EMOCIONALMENTE o dinheiro? 
Que sentimentos, pensamentos e crenças tem sobre ele, e sobre o que ele representa para si.

Posso ter aqui o seu comentário?


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